Os campeões dos principais estaduais

São Paulo – Depois de 12 anos, o Palmeiras voltou a conquistar o Paulistão. O time comandado por Wanderley Luxemburgo cresceu na hora certa e no mata-mata não teve adversários. À Ponte Preta fica sensação de dever cumprido e de esperanças de uma boa campanha na Série B.

Rio de Janeiro – Dessa vez sem chororô, o Flamengo bateu o Botafogo como havia feito na final da Taça Guanabara. Dividindo as atenções entre estadual e Libertadores, o Mengo soube dosar melhor as forças do que o Fluminense e mereceu a conquista. Mais uma medalha no peito de Joel Santana, o rei do Rio. Já o Fogão mostrou a deficiência de seu grupo na hora de decidir.

Minas Gerais – Durante toda a primeira fase o Cruzeiro ponteou o torneio. No primeiro jogo da decisão meteu cinco no rival Atlético. No segundo, foi mais modesto e venceu por um. Mostrou quem manda em Minas. Para o Galo a reestruturação não foi finalizada após a queda para a Série B. Falta muito ainda.

Paraná – No duelo contra o Atlético-PR, o Coritiba levou o caneco no saldo de gols. Nada melhor do que no ano da volta à elite do futebol nacional, ser campeão em cima do maior rival.

Santa Catarina – Na mais acirrada das decisões deu Figueirense, que só não perdeu o título para o Criciúma, pois o regulamento não tinha desempate por saldo de gols. Para quem está há tanto tempo na Primeira Divisão do Brasileirão, sofrer diante do Tigre é preocupante.