Devido as insistentes vitórias do Juventude sobre o Inter, o confronto ganhou rivalidade e como a equipe da Serra fazia parte da elite nacional, os jogos entre os dois chegaram ao status de clássico. Porém, ambos vivem momentos bem distintos.
O Colorado apesar do fraco ano de 2007, ainda respira a conquista do título mundial e da Libertadores. A torcida segue confiante no time. Possuí um elenco com muitas opções. Uma folha salarial nababesca em termos brasileiros. Além disso, é um dos favoritos para a conquista do Brasileirão.
Na contra-mão disso está o Ju. Rebaixado para a Série B do, o clube vive forte crise financeira e no começo da temporada, nem os dirigentes acreditavam nua boa campanha no Gauchão. Tanto é que os contratos da maioria dos jogadores terminam ao fim do campeonato estadual e uma nova equipe seria montada para a Segundona, o que pelos resultados não deverá mais ocorrer.
Diante desta disparidade, a equipe serrana enfrentou o Inter três vezes nesta temporada e venceu todas. Inclusive com um acachapante 3 a 0. Por mais contraditório que pareça, é exatamente essa estatística um dos alicerces do favoritismo ao clube da Capital. Com uma diferença tão grande de qualidade, é inimaginável que um quarto triunfo seguido vá ocorrer.
Mesmo assim, o Juventude teria a vantagem de começar a partida como campeão, já que o empate lhe favorece. Mas, aí entra o fator local, o Beira-Rio estará lotado com 50 mil vermelhinhos babando de raiva para derrotar a touca. Essas são as vantagens coloradas sem entrar em campo, por que dentro das quatro linhas, tudo fica mais escancarado.
O time de Abel Braga é muito superior. Fora a maior qualidade dos atletas, o elenco foi mantido do ano passado. Vale lembrar as circunstâncias da vitória do Juventude no último fim de semana. O Inter veio de uma desgastante partida diante do Paraná, tendo que correr atrás do resultado desde o início. Para o embate deste domingo estará descansado. Num jogo em que o Colorado atuou com muita vontade de empatar, mas através de um erro tolo de Fernandão não atingiu seu objetivo. A derrota não saiu de ma falha e sim de um ERRO, um ato muito maior.
Por essa soma de fatores, mesmo na obrigação de vencer, o que sempre traz um peso a mais, o Inter leva vantagem e deverá erguer a taça ao final do jogo. O Juventude mais uma vez terá que desfazer a tendência.
O Colorado apesar do fraco ano de 2007, ainda respira a conquista do título mundial e da Libertadores. A torcida segue confiante no time. Possuí um elenco com muitas opções. Uma folha salarial nababesca em termos brasileiros. Além disso, é um dos favoritos para a conquista do Brasileirão.
Na contra-mão disso está o Ju. Rebaixado para a Série B do, o clube vive forte crise financeira e no começo da temporada, nem os dirigentes acreditavam nua boa campanha no Gauchão. Tanto é que os contratos da maioria dos jogadores terminam ao fim do campeonato estadual e uma nova equipe seria montada para a Segundona, o que pelos resultados não deverá mais ocorrer.
Diante desta disparidade, a equipe serrana enfrentou o Inter três vezes nesta temporada e venceu todas. Inclusive com um acachapante 3 a 0. Por mais contraditório que pareça, é exatamente essa estatística um dos alicerces do favoritismo ao clube da Capital. Com uma diferença tão grande de qualidade, é inimaginável que um quarto triunfo seguido vá ocorrer.
Mesmo assim, o Juventude teria a vantagem de começar a partida como campeão, já que o empate lhe favorece. Mas, aí entra o fator local, o Beira-Rio estará lotado com 50 mil vermelhinhos babando de raiva para derrotar a touca. Essas são as vantagens coloradas sem entrar em campo, por que dentro das quatro linhas, tudo fica mais escancarado.
O time de Abel Braga é muito superior. Fora a maior qualidade dos atletas, o elenco foi mantido do ano passado. Vale lembrar as circunstâncias da vitória do Juventude no último fim de semana. O Inter veio de uma desgastante partida diante do Paraná, tendo que correr atrás do resultado desde o início. Para o embate deste domingo estará descansado. Num jogo em que o Colorado atuou com muita vontade de empatar, mas através de um erro tolo de Fernandão não atingiu seu objetivo. A derrota não saiu de ma falha e sim de um ERRO, um ato muito maior.
Por essa soma de fatores, mesmo na obrigação de vencer, o que sempre traz um peso a mais, o Inter leva vantagem e deverá erguer a taça ao final do jogo. O Juventude mais uma vez terá que desfazer a tendência.
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