Seguir a cartilha da Fórmula 1 moderna é sempre sábio. Foi assim que Kimi Raikkonen venceu o Grande prêmio da Malásia, na madrugada deste domingo.
Largando na segunda posição no circuito de Sepang, o finlandês sempre se manteve próximo do líder Felipe Massa. Antes do primeiro pit stop, o atual campeão mundial afundou o pé direito e fez voltas rapidíssimas. Nos boxes, também foi mais veloz que seu companheiro de Ferrari. Resultado: ao sair do pit lane, era o novo líder da prova. Em poucas voltas abriu quatro segundos de vantagem para o brasileiro e msotrou quem é o primeiro piloto da "scuderia".
Um dia é do piloto outro dos críticos. Massa chegou neste fim de semana disposto a mostrar que as críticas que caíam sobre o seus ombros eram injusta. Ficou nervosinho com boatos sobre uma possível saída da equipe italiana e disse, em tom de superioridade, que tem mais três anos de contrato. Na corrida, enquanto era primeiro não abriu distância. Quando era segundo, deixou o rival escapar. Quando forçou, rodou sozinho. Viu o mundo na contra-mão e atolou. O título ficou distante e improvável.
Com o abandono do ferrarista, o segundo lugar ficou com Kubica, da BMW. Melhor resultado da carreira da equipe e do piloto. Pode ser devaneio, mas com um pouco de sorte, um dos pilotos da equipe alemã pode brigar pela taça, mesmo sem vencer. É só se aconselhar com Keke Rosberg, que em 82 foi campeão com apenas uma vitória.
Hamilton foi apagado. Tudo bem, o inglês da McLaren teve problemas em um de seus pit stops. Mesmo assim, não precisava ter empacado atrás de Webber, duas vezes.
A Honda esteve apagada no fim de semana. Voltou a realidade. Barrichello só ganhou destaque quando ultrapassou o limite de velocidades nos boxes e teve que ser punido. Button só pareceu na telinha quando visitou a grama.
Nelsinho Piquet atingiu seu objetivo. Completou a prova andando no pelotão intermediário. Agora, é começar a ousar mais. Se bem que o carro da Renault é ruinzinho pacas. Alonso não conseguiu nada melhor que um oitavo lugar.
Olho aberto na Ferrari. Mais uma vez um de seus motores abriu o bico. Novamente o azarado foi Vettel. No Barein, daqui a duas semanas, dez posições de punição no grid para o garoto. Os propulsores italianos já estouraram quatro vezes em duas corridas.
Corrida ruim. Poucos erros. Raras ultrapassagens. Chegar ao final das 56 voltas acordado foi um desafio.
Largando na segunda posição no circuito de Sepang, o finlandês sempre se manteve próximo do líder Felipe Massa. Antes do primeiro pit stop, o atual campeão mundial afundou o pé direito e fez voltas rapidíssimas. Nos boxes, também foi mais veloz que seu companheiro de Ferrari. Resultado: ao sair do pit lane, era o novo líder da prova. Em poucas voltas abriu quatro segundos de vantagem para o brasileiro e msotrou quem é o primeiro piloto da "scuderia".
Um dia é do piloto outro dos críticos. Massa chegou neste fim de semana disposto a mostrar que as críticas que caíam sobre o seus ombros eram injusta. Ficou nervosinho com boatos sobre uma possível saída da equipe italiana e disse, em tom de superioridade, que tem mais três anos de contrato. Na corrida, enquanto era primeiro não abriu distância. Quando era segundo, deixou o rival escapar. Quando forçou, rodou sozinho. Viu o mundo na contra-mão e atolou. O título ficou distante e improvável.
Com o abandono do ferrarista, o segundo lugar ficou com Kubica, da BMW. Melhor resultado da carreira da equipe e do piloto. Pode ser devaneio, mas com um pouco de sorte, um dos pilotos da equipe alemã pode brigar pela taça, mesmo sem vencer. É só se aconselhar com Keke Rosberg, que em 82 foi campeão com apenas uma vitória.
Hamilton foi apagado. Tudo bem, o inglês da McLaren teve problemas em um de seus pit stops. Mesmo assim, não precisava ter empacado atrás de Webber, duas vezes.
A Honda esteve apagada no fim de semana. Voltou a realidade. Barrichello só ganhou destaque quando ultrapassou o limite de velocidades nos boxes e teve que ser punido. Button só pareceu na telinha quando visitou a grama.
Nelsinho Piquet atingiu seu objetivo. Completou a prova andando no pelotão intermediário. Agora, é começar a ousar mais. Se bem que o carro da Renault é ruinzinho pacas. Alonso não conseguiu nada melhor que um oitavo lugar.
Olho aberto na Ferrari. Mais uma vez um de seus motores abriu o bico. Novamente o azarado foi Vettel. No Barein, daqui a duas semanas, dez posições de punição no grid para o garoto. Os propulsores italianos já estouraram quatro vezes em duas corridas.
Corrida ruim. Poucos erros. Raras ultrapassagens. Chegar ao final das 56 voltas acordado foi um desafio.
2 comentários:
Valtinho a corrida foi tão emocionamente que escrevi sobre ela faltando cinco voltas para o final da prova...hehehe Abção
www.tabelandocomoagnelo.blogspot.com/
Quero parabenizar o Trulli pela quarta colocação.
Postar um comentário