Difícil falar do Inter. Venceu sem nenhuma dificuldade o Guarany de Bagé. O placar de 6 a 0 relata o que foi o jogo. Iarley e Fernandão fazem parte da “diretoria” e sempre estão em evidência, Guiñazu ganhou destaque no começo do ano. Mas até agora, a estrela é Alex. Ele está resolvendo, quando não é de falta é com a bola rolando. Parar de pensar na Seleção e jogar na ala fizeram bem ao meia.
Mas para esquentar o dia, Abel Braga disse que este time é melhor do que o de 2006, que conquistou a Libertadores e o Mundial. Calma Abelão! Este Inter ainda não teve um adversário de verdade. Até o momento, o Gauchão não serviu para nada. Equipe boa é a que sabe atuar sob pressão, que faz grandes partidas em confrontos decisivos. Por tanto, ainda é cedo para este tipo de afirmação.
Ainda vejo o Inter com problemas defensivos. Orozco não é confiável. Com Alex jogando de meia, ninguém ocupou o espaço da ala-esquerda. Guiñazu é o articulador do time e atua muito mais por dentro, não ficando fixo naquela posição como Wellington Monteiro faz pelo outro lado faz. O argentino precisa se deslocar para cobrir aquela área. Por ali, até o Nacional de Patos chegou a levar perigo.
Isto não é uma crítica ao jogador. Apenas a constatação da armação tática da equipe, numa clara opção de Abel Braga em atacar melhor do que defender. Uma característica sua.
Curiosidade: nas duas últimas rodadas, uma pela Copa do Brasil e esta pelo Gauchão, a Dupla Grenal marcou dez gols. A pontaria está afiada.
Mas para esquentar o dia, Abel Braga disse que este time é melhor do que o de 2006, que conquistou a Libertadores e o Mundial. Calma Abelão! Este Inter ainda não teve um adversário de verdade. Até o momento, o Gauchão não serviu para nada. Equipe boa é a que sabe atuar sob pressão, que faz grandes partidas em confrontos decisivos. Por tanto, ainda é cedo para este tipo de afirmação.
Ainda vejo o Inter com problemas defensivos. Orozco não é confiável. Com Alex jogando de meia, ninguém ocupou o espaço da ala-esquerda. Guiñazu é o articulador do time e atua muito mais por dentro, não ficando fixo naquela posição como Wellington Monteiro faz pelo outro lado faz. O argentino precisa se deslocar para cobrir aquela área. Por ali, até o Nacional de Patos chegou a levar perigo.
Isto não é uma crítica ao jogador. Apenas a constatação da armação tática da equipe, numa clara opção de Abel Braga em atacar melhor do que defender. Uma característica sua.
Curiosidade: nas duas últimas rodadas, uma pela Copa do Brasil e esta pelo Gauchão, a Dupla Grenal marcou dez gols. A pontaria está afiada.
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