quarta-feira, 26 de março de 2008

Rotina patônica

Foi assim no Inter. Pato estreou com gol.O mesmo se repetiu no Milan. Na Seleção Brasileira não foi diferente.

Foram suficientes 22 minutos em campo para balançar as redes. Após aproveitar-se de erro do goleiro sueco, o guri criado no Beira-Rio, com a camisa 21 às cotas, girou, guardou e fez coraçãozinho para a namorada.
Foi só. Há muito pouco a acrescentar em relação à vitória do Brasil por 1 a 0 sobre a Suécia, em jogo disputado na Inglaterra.

O amistoso comemorava os 50 anos do primeiro título mundial brasileiro, vencido em cima dos próprios suecos por 5 a 2. A eletrizante final de 58, não teve nada a ver com a partida disputada hoje no Emirates Stadium.

Entre os onze titulares, apenas Diego tem idade olímpica. Na segunda etapa, o técnico Dunga empilhou jogadores sub-23. Entraram Pato, Anderson, Thiago Neves, Rafinha, Marcelo e Hernanes.

Dunga não prioriza a Seleção Olímpica. Provavelmente e teoricamente não seja a escolha mais correta. Mas talvez, dê certo.

Nos últimos Jogos Olímpicos em que o futebol tupiniquim participou, houve disputa de pré-olímpicos e convocações estritamente com jogadores aptos a atuar no na competição. O resultado é sabido.
Quem sabe a estratégia inversa não funcione. É difícil, mas não impossível.

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