sexta-feira, 18 de julho de 2008

Outra vez fora

Pela terceira vez seguida, os Jogos Olímpicos não verão uma cesta sequer do basquete masculino brasileiro. O sonho, que sempre esteve distante, acabou nesta sexta-feira, quando o time comandado pelo espanhol Moncho Monsalve levou um baile de bola da Alemanha.

O Brasil não precisa de um treinador estrangeiro. O basquete nacional necessita de algo simples e básico: organização. Os dirigentes da Confederação Brasileira não agradam ninguém. Eles conseguiram espantar os grandes nomes brasileiros deste esporte, tanto os do passado como os do presente. Ídolos como Oscar e Paula tentaram criar uma liga independente. Enquanto o comando não mudar, a história se repetirá de quatro em quatro anos.

Abaixo o vídeo da despedida de Oscar da seleção. Foi logo após a última partida pelos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996. Tornou-se um momento emblemático para quem gosta de basquete.

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