O Barcelona é metido a besta. É muito prepotente. Tinha até a história de n
ão utilizar patrocinadores na camisa que era legal, mas nem tanto. O currículo de títulos é interessante, porém o Barça fica bem atrás de outras grandes potências do futebol europeu. Por exemplo, o clube nunca conquistou o Mundial de Clubes.
O momento atual é de crise. O presidente La Porta quase foi deposto. Bons jogadores do elenco saíram e para entrar no turbilhão de problemas dos catalães, vai começar a novela “Ronaldinho e os Jogos Olímpicos”.
O novo técnico, Guardiola, disse que não contará com o brasileiro para a temporada que começa em agosto. O meia-atacante não vive bons momentos. Deixou de lado os lances mágicos pela magia da noite, seja ela espanhola ou portoalegrense. O futebol ficou em segundo plano nos últimos 12 meses. Os gols foram raros. As jogadas de craque também. Sobraram polêmicas extra-campo.
Mesmo assim, o presidente da CBF Ricardo Teixeira, quer dizer, o técnico da Seleção Brasileira, Dunga, convocou o filho de Dona Miguelina para atuar em Pequim. Como o Barcelona não quer o jogador, seu chamamento não seria um problema, certo? Errado. Os espanhóis resolveram complicar a situação e não querem ceder o seu, ainda, camisa 10.
Com essa atitude, fica complicado fechar o quebra-cabeça. Acompanhe: o Barça não quer mais os serviços de Ronaldinho. Porém, o clube só negociará o jogador caso alguém pague o valor que os catalães acham justo. O Milan, há muito tempo, quer contar com o futebol do irmão de Assis. Porém, ainda não chegou a oferecer uma quantia que satisfaça o bolso do Barcelona.
Ao que tudo indica a pedida é muito grande para quem teve uma temporadas de fracassos, ao menos dentro de campo. Eis que surge a oportunidade de Ronaldinho atuar nos Jogos Olímpicos. O clube azul-grená deveria mandar Ronaldinho para Pequim e fazer o gaúcho jogar com uma placa de “vende-se” no pescoço ou então colocar os dizeres no lugar do nome nas costas da camisa canarinho. É a chance dos espanhóis receberem o que acham justo por seu patrimônio.
Ao invés disso, o clube proíbe a ida do jogador para a China, pois assim desvia o foco de sua crise política e futebolística. Para no fim das contas, liberar o brasileiro. É chato esse Barcelona.
ão utilizar patrocinadores na camisa que era legal, mas nem tanto. O currículo de títulos é interessante, porém o Barça fica bem atrás de outras grandes potências do futebol europeu. Por exemplo, o clube nunca conquistou o Mundial de Clubes.O momento atual é de crise. O presidente La Porta quase foi deposto. Bons jogadores do elenco saíram e para entrar no turbilhão de problemas dos catalães, vai começar a novela “Ronaldinho e os Jogos Olímpicos”.
O novo técnico, Guardiola, disse que não contará com o brasileiro para a temporada que começa em agosto. O meia-atacante não vive bons momentos. Deixou de lado os lances mágicos pela magia da noite, seja ela espanhola ou portoalegrense. O futebol ficou em segundo plano nos últimos 12 meses. Os gols foram raros. As jogadas de craque também. Sobraram polêmicas extra-campo.
Mesmo assim, o presidente da CBF Ricardo Teixeira, quer dizer, o técnico da Seleção Brasileira, Dunga, convocou o filho de Dona Miguelina para atuar em Pequim. Como o Barcelona não quer o jogador, seu chamamento não seria um problema, certo? Errado. Os espanhóis resolveram complicar a situação e não querem ceder o seu, ainda, camisa 10.
Com essa atitude, fica complicado fechar o quebra-cabeça. Acompanhe: o Barça não quer mais os serviços de Ronaldinho. Porém, o clube só negociará o jogador caso alguém pague o valor que os catalães acham justo. O Milan, há muito tempo, quer contar com o futebol do irmão de Assis. Porém, ainda não chegou a oferecer uma quantia que satisfaça o bolso do Barcelona.
Ao que tudo indica a pedida é muito grande para quem teve uma temporadas de fracassos, ao menos dentro de campo. Eis que surge a oportunidade de Ronaldinho atuar nos Jogos Olímpicos. O clube azul-grená deveria mandar Ronaldinho para Pequim e fazer o gaúcho jogar com uma placa de “vende-se” no pescoço ou então colocar os dizeres no lugar do nome nas costas da camisa canarinho. É a chance dos espanhóis receberem o que acham justo por seu patrimônio.
Ao invés disso, o clube proíbe a ida do jogador para a China, pois assim desvia o foco de sua crise política e futebolística. Para no fim das contas, liberar o brasileiro. É chato esse Barcelona.
Nenhum comentário:
Postar um comentário