Giovanni Luigi está no comando do futebol do Inter há um ano e seis meses. De formação administrativa, ainda falta-lhe tato para gerenciar o vestiário do Beira-Rio. Sem conhecer os meandros do esporte, o dirigente não tinha voz de comando. Em seus primeiros meses de trabalho estava completamente perdido. O episódio da liberação da lista de jogadores inscritos para a Libertadores de 2007 foi um exemplo. Luigi foi surpreendido com o feriadão de carnaval que a CBF faria. Até minutos antes da convocatória ser anunciada, ele não sabia o que fazer e tudo saiu de última hora, mais ou menos como a campanha colorada naquela competição.
Seu modo de pensar e agir não encaixava com o de Abel. Após a queda do treinador, Luigi sentiu que naquele momento seu trabalho como vice de futebol começaria. Trouxe Gallo e sugeriu algumas mudanças no time, como a efetivação de Renan no gol. A equipe estava em transição, a insegurança reinava em campo, e a vida de Renan com a camisa 1 foi curta. Logo Clemer vou a ser o titular.
Gallo não vingou. Luigi teve de engolir Abel novamente e outra vez via sua presença no vestiário perder importância.
Na recente saída de Abelão, Luigi foi o marido traído, o último a saber. Nas entrelinhas de suas entrevistas percebia-se uma grande insatisfação com a atitude do treinador.
Mas nada como um dia após o outro.Ontem, quinta-feira, o Inter negociou Iarley com o Goiás. As transações, pasmem, ocorrem por debaixo dos panos, pelas costas do atacante. O jogador, que queria ficar, provavelmente, não fará falta no elenco, mas dada a sua importância nas últimas conquistas merecia ser tratado com mais respeito.
Esse é Giovanni Luigi, homem de bom trato, de fala mansa. Dirigente de respostas “enlatadas”, que em 18 meses ainda não aprendeu a lidar com jogadores de futebol. Luigi até age certo, mas da maneira errada. No fim, o prejudicado sempre acabou sendo o Inter.
Pela segunda vez ele está assumindo o comando do vestiário. Agora, fincará suas raízes. É esperar para ver o que ocorrerá.
Seu modo de pensar e agir não encaixava com o de Abel. Após a queda do treinador, Luigi sentiu que naquele momento seu trabalho como vice de futebol começaria. Trouxe Gallo e sugeriu algumas mudanças no time, como a efetivação de Renan no gol. A equipe estava em transição, a insegurança reinava em campo, e a vida de Renan com a camisa 1 foi curta. Logo Clemer vou a ser o titular.
Gallo não vingou. Luigi teve de engolir Abel novamente e outra vez via sua presença no vestiário perder importância.
Na recente saída de Abelão, Luigi foi o marido traído, o último a saber. Nas entrelinhas de suas entrevistas percebia-se uma grande insatisfação com a atitude do treinador.
Mas nada como um dia após o outro.Ontem, quinta-feira, o Inter negociou Iarley com o Goiás. As transações, pasmem, ocorrem por debaixo dos panos, pelas costas do atacante. O jogador, que queria ficar, provavelmente, não fará falta no elenco, mas dada a sua importância nas últimas conquistas merecia ser tratado com mais respeito.
Esse é Giovanni Luigi, homem de bom trato, de fala mansa. Dirigente de respostas “enlatadas”, que em 18 meses ainda não aprendeu a lidar com jogadores de futebol. Luigi até age certo, mas da maneira errada. No fim, o prejudicado sempre acabou sendo o Inter.
Pela segunda vez ele está assumindo o comando do vestiário. Agora, fincará suas raízes. É esperar para ver o que ocorrerá.
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