Espanha
A Espanha terá que enfrentar a desconfiança de sempre. A fúria possui um bom time, mas nunca chega ao seus objetivos.
Para quebrar essa “tradição” os espanhóis contam com um ataque matador com David Villa e Fernando Torres e uma meia-cancha consistente. Porém, a defesa não é confiável e sobrecarrega o trabalho do goleiro Casillas.
Para ir longe na Euro, quem precisará mostrar que amadureceu é o meiocampista Fabregas. Jogador que marca e sabe jogar, futuro craque do futebol mundial, que desapareceu nos jogos decisivos do Arsenal nesta temporada.
Grécia
Vai tentar o impossível, manter o título. Ter sido campeã na edição passada da Eurocopa é daqueles fatos inexplicáveis do futebol. Desde 2004, os resultados não foram tão positivos, tanto que os gregos não chegram ao Mundial da Alemanha.
Num time com poucos talentos individuais, a fórmula aplicada pelo técnico Otto Rehhagel é a da retranca. Se fechar lá atrás e tentar fazer um gol na bola parada. Há quatro anos deu certo.
Suécia
Os suecos apostam na capacidade de Ibrahimovic para passarem de fase e quem sabe irem mais longe na competição. Com tamanho de centroavante e habilidade de um jogador de lado, Ibra é completo e será o centro do time. Seu azar é ter que contar com os cruzamentos do fraco Wilhelmsson.
A surpresa foi a convocação do experiente Larsson, aquele mesmo das trancinhas. Aos 36 anos, adotando o visual “careca”, o atacante já havia abandonado a seleção, mas foi removido da idéia. Quem fará falta é o meia Ljunberg, para variar, mais uma vez lesionado.
Rússia
O Zenit surpreendeu e levou o título da Copa da Uefa nesta temporada. O técnico Gus Hiddink aproveitou a boa fase do clube para montar a sua base na seleção. Mais uma vez o treinador holandês realiza um bom trabalho e leva uma seleção de pouca expressão nos últimos anos à disputa de um torneio importante.
O destaque da equipe é o centroavante Arshavin, que suspenso, desfalcará o time nos dois primeiros jogos. Na teoria, a briga pela segunda vaga da chave seria entre russos e suecos, mas com o feito dos gregos na Euro passada, é bom a Rússia não deixar tudo para última rodada contra a Suécia.
A Espanha terá que enfrentar a desconfiança de sempre. A fúria possui um bom time, mas nunca chega ao seus objetivos.
Para quebrar essa “tradição” os espanhóis contam com um ataque matador com David Villa e Fernando Torres e uma meia-cancha consistente. Porém, a defesa não é confiável e sobrecarrega o trabalho do goleiro Casillas.
Para ir longe na Euro, quem precisará mostrar que amadureceu é o meiocampista Fabregas. Jogador que marca e sabe jogar, futuro craque do futebol mundial, que desapareceu nos jogos decisivos do Arsenal nesta temporada.
Grécia
Vai tentar o impossível, manter o título. Ter sido campeã na edição passada da Eurocopa é daqueles fatos inexplicáveis do futebol. Desde 2004, os resultados não foram tão positivos, tanto que os gregos não chegram ao Mundial da Alemanha.
Num time com poucos talentos individuais, a fórmula aplicada pelo técnico Otto Rehhagel é a da retranca. Se fechar lá atrás e tentar fazer um gol na bola parada. Há quatro anos deu certo.
Suécia
Os suecos apostam na capacidade de Ibrahimovic para passarem de fase e quem sabe irem mais longe na competição. Com tamanho de centroavante e habilidade de um jogador de lado, Ibra é completo e será o centro do time. Seu azar é ter que contar com os cruzamentos do fraco Wilhelmsson.
A surpresa foi a convocação do experiente Larsson, aquele mesmo das trancinhas. Aos 36 anos, adotando o visual “careca”, o atacante já havia abandonado a seleção, mas foi removido da idéia. Quem fará falta é o meia Ljunberg, para variar, mais uma vez lesionado.
Rússia
O Zenit surpreendeu e levou o título da Copa da Uefa nesta temporada. O técnico Gus Hiddink aproveitou a boa fase do clube para montar a sua base na seleção. Mais uma vez o treinador holandês realiza um bom trabalho e leva uma seleção de pouca expressão nos últimos anos à disputa de um torneio importante.
O destaque da equipe é o centroavante Arshavin, que suspenso, desfalcará o time nos dois primeiros jogos. Na teoria, a briga pela segunda vaga da chave seria entre russos e suecos, mas com o feito dos gregos na Euro passada, é bom a Rússia não deixar tudo para última rodada contra a Suécia.
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