As oitavas-de-final da Libertadores começaram ontem, terça-feira. Nos jogos de ida é o momento de ferir o adversário. Machucá-lo, para então, na partida de volta matá-lo. Às vezes o ferimento pode ser apenas um raspão que não garante nada, em outras o machucado pode ser fatal, deixando o oponente moribundo.
A segunda opção é o caso do Lanus. Atuando em casa, a equipe argentina foi derrotada pelo Atlas por 1 a 0. Para um time sem grandes valores e sem tradição no torneio, reverter o resultado e passar de fase é uma tarefa praticamente impossível.
Quem está em estado instável é o Estudiantes, derrotado pela LDU, no Equador, por 2 a 0. A salvação pode estar no caldeirão que é o estádio do clube de La Plata, além de contar com um cracasso de bola chamado Veron.
Hoje mais cinco duelos
O embate mais interessante será entre Boca Juniors e Cruzeiro. Com a maioria dos jogadores disputando a Libertadores pela primeira vez, o caldeirão da Bombonera será um adversário tão difícil quanto parar Riquelme. Sem uma boa estratégia de jogo, a juventude do grupo pode levar os mineiros a serem fortemente nocauteados. Chegando no Mineirão com morte cerebral decretada.
O River Plate vai ao Estádio Nuevo Gasometro para enfrentar o vizinho San Lorenzo. A data é especial para o Millonarios. No mesmo 30 de abril, só que em 1905, o River fazia a sua primeira partida oficial num jogo pela Terceira Divisão foi derrotado por 3 a 2 pela Universidad de Medicina. É um confronto entre dois times que se conhecem e se enfrentam constantemente. Dificilmente a “guerra” desta noite ferirá um dos dois clubes gravemente.
O Fluminense desembarca na Colômbia para enfrentar a habilidosa e rápida equipe do Atlético Nacional. O Tricolor das Laranjeiras precisa tomar cuidado e não pensar que será fácil. Pois até mesmo voltar baleado é possível.
Na parte de cima do continente, o Flamengo mede forças com o América, enfrentando a altitude e a poluição da Cidade do México. Ambos os treinadores cogitam escalar times mistos. Não se precipitando como os Rubro-negros fizeram contra o Nacional do Uruguai, os mexicanos podem chegar ao Rio de Janeiro respirando por aparelhos.
O São Paulo vai ali no Uruguai pegar o Nacional. Mesmo sem apresentar um futebol empolgante e consistente, o time de Muricy Ramalho pode golpear o adversário e deixa-lo em coma, tendo de vir ao Morumbi de ambulância.
Na semana que vem, nada de ferir. Será hora de matar ou morrer.
A segunda opção é o caso do Lanus. Atuando em casa, a equipe argentina foi derrotada pelo Atlas por 1 a 0. Para um time sem grandes valores e sem tradição no torneio, reverter o resultado e passar de fase é uma tarefa praticamente impossível.
Quem está em estado instável é o Estudiantes, derrotado pela LDU, no Equador, por 2 a 0. A salvação pode estar no caldeirão que é o estádio do clube de La Plata, além de contar com um cracasso de bola chamado Veron.
Hoje mais cinco duelos
O embate mais interessante será entre Boca Juniors e Cruzeiro. Com a maioria dos jogadores disputando a Libertadores pela primeira vez, o caldeirão da Bombonera será um adversário tão difícil quanto parar Riquelme. Sem uma boa estratégia de jogo, a juventude do grupo pode levar os mineiros a serem fortemente nocauteados. Chegando no Mineirão com morte cerebral decretada.
O River Plate vai ao Estádio Nuevo Gasometro para enfrentar o vizinho San Lorenzo. A data é especial para o Millonarios. No mesmo 30 de abril, só que em 1905, o River fazia a sua primeira partida oficial num jogo pela Terceira Divisão foi derrotado por 3 a 2 pela Universidad de Medicina. É um confronto entre dois times que se conhecem e se enfrentam constantemente. Dificilmente a “guerra” desta noite ferirá um dos dois clubes gravemente.
O Fluminense desembarca na Colômbia para enfrentar a habilidosa e rápida equipe do Atlético Nacional. O Tricolor das Laranjeiras precisa tomar cuidado e não pensar que será fácil. Pois até mesmo voltar baleado é possível.
Na parte de cima do continente, o Flamengo mede forças com o América, enfrentando a altitude e a poluição da Cidade do México. Ambos os treinadores cogitam escalar times mistos. Não se precipitando como os Rubro-negros fizeram contra o Nacional do Uruguai, os mexicanos podem chegar ao Rio de Janeiro respirando por aparelhos.
O São Paulo vai ali no Uruguai pegar o Nacional. Mesmo sem apresentar um futebol empolgante e consistente, o time de Muricy Ramalho pode golpear o adversário e deixa-lo em coma, tendo de vir ao Morumbi de ambulância.
Na semana que vem, nada de ferir. Será hora de matar ou morrer.
Um comentário:
Olha, o Cruzeiro conseguiu um baita resultado na Bombonera. Tava tomando um laço e conseguiu faze aquele golzinho salvador.
Mas é impressionante como a Libertadores perde a graça sem o meu Grêmio. Não me animo muito a ver os jogos sabendo que não interessam nada ao Grêmio.
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