Sem surpresas

O faritismo de Manchester e Barcelona foi confirmado e os dois clubes avamçaram às semifinais da Champions League. Confira como foram os jogos. Entre parênteses o resultado agregado das duas partidas.

Manchester United 1 x 0 Roma (3 x 0) – Os dois clubes rasgaram o “manual do futebol moderno”. O Manchester subestimou o adversário. Foi a campo com um time misto, já que havia vencido fora de casa por 2 a 0. As principais estrelas do time assistiram à partida do banco de reservas.

Mesmo assim, os ingleses foram superiores. O técnico Alex Ferguson escalou o time num 4-1-4-1, a nova coqueluche no futebol europeu, que quando chegar ao futebol brasileiro será encarada como uma novidade no esporte, assim como foi a implementação das duas linhas de quatro jogadores no 4-4-2.

Pelo lado italiano, Luciano Spaletti repetiu o recorrente erro de escalar o volante Pizzarro, deixando Aquilani no banco. O goleiro Doni, da Roma foi um gigante no primeiro tempo.

Aos 29 minutos a Roma esnobou o manual. Num pênalti mal marcado, De Rossi cobrou por cima do gol e jogou fora qualquer chance dos romanos de seguirem vivos na Champions League. Quem joga pior e tem chance de marcar, não pode desperdiçar. Está lá no livrinho, pode ler.

No segundo tempo, a Roma teve mais oportunidades. Mas quem vez o gol da partida foi o Manchester, através de Tevez.

Os Red Devils seguem na competição e são os favoritos ao título. A Roma, se quiser realmente ter melhor sorte em competições maiores e voltar a conquistar títulos, precisa dar mais opções no banco de reservas à Spaletti. Ter Vucinic como ”vice” de Totti não dá!


Barcelona 1 x 0 Schalke 04 (2 x 0) – Jogando em casa o Barça foi mais time e mereceu a vitória. Porém, são os coadjuvantes que estão decidindo. O gol do jogo foi assinalado por Touré, ainda no primeiro tempo.


Confronto da semifinal

Manchester United x Barcelona – O Manchester tem o favoritismo. Possuí jogadores que rendem mais no momento. Os espanhóis formam uma equipe com muitos problemas. Erros ocorrem em todos os setores com muita freqüência. É a chance de Cristiano Ronaldo se recuperar das semifinais do ano passado, quando o português ficou devendo e assistindo Kaká brilhar.