O Estádio Old Trafford nunca trará boas lembranças ao lateral italiano Zambrotta. O local apelidado por Bobby Charlton como “Teatro dos Sonhos”, será sinônimo de pesadelo para o campeão mundial em 2006.
Em 2003, perdeu a final da Champions League naquela arena, jogando pela Juventus, para o rival Milan, nos pênaltis. Agora no Barcelona, pelas semifinais do mesmo torneio, e sem mostrar metade do futebol da época de Juve, Zambrotta falhou no lance capital da vitória do Manchester sobre a equipe espanhola por 1 a 0. O defensor errou passe na frente de sua área, a bola caiu no pé de Scholes que num chute de longa distância fez o gol da vitória, garantindo os ingleses na decisão da competição.
Como era previsto, a partida foi muito melhor que a da semana passada, que acabou empatada sem gols. Os primeiros 30 minutos dos Red Devils foram implacáveis. Marcando o adversário em cima, não dando espaços para longas trocas de passe. Foi nesse período que saiu o gol. Manter uma intensidade daquelas durante 90 minutos é impossível. O ritmo dos ingleses diminuiu, o Barça criou poucas oportunidades, todas passando pelos pés de Messi.
No segundo tempo, o Manchester novamente começou melhor, mas aos poucos foi cedendo espaços e tendo no contra-ataque como sua principal arma. Os cinco minutos finais foram incríveis. Durante 300 segundos, 20 homens ocuparam uma metade do campo, só o goleiro Valdez permanecia atrás da linha divisória. Apesar da pressão, o zero no placar dos catalães permaneceu.
O Barcelona teve a sorte dos grandes clubes nesta Champions League. Foi mais longe do que deveria. Isso só corre com quem tem camisa. Alcançou as semifinais porque enfrentou adversários fáceis nas etapas anteriores. Pois pelo futebol apresentado durante os últimos 10 meses, deveria ter caído antes, bem antes.
Com um elenco com bons valores, um time não conseguiu ser montado. Assim, a temporada passará sem títulos. O Barça precisa de novas caras para voltar a vencer.
Chegar à decisão é justíssimo para o Manchester. Após um começo de temporada claudicante, com várias vitórias suadas pelo placar mínimo e atuações que não passavam confiança aos torcedores, o time achou um padrão de jogo, em que Cristiano Ronaldo pudesse mostrar todas as suas qualidades. Sir Alex Feguson montou a melhor equipe desta temporada. Não teve medo de colocar meias na função de volantes. Decidir a Champions é merecido, mas conquistá-la não será fácil.
Agora, os Diabos Vermelhos sentarão confortavelmente no sofá para assistirem Chelsea e Liverpool se confrontaram nesta quarta-feira para ver quem será seu adversário em 21 de maio, em Moscou. Pela primeira vez dois clubes da Inglaterra decidirão o torneio.
Em 2003, perdeu a final da Champions League naquela arena, jogando pela Juventus, para o rival Milan, nos pênaltis. Agora no Barcelona, pelas semifinais do mesmo torneio, e sem mostrar metade do futebol da época de Juve, Zambrotta falhou no lance capital da vitória do Manchester sobre a equipe espanhola por 1 a 0. O defensor errou passe na frente de sua área, a bola caiu no pé de Scholes que num chute de longa distância fez o gol da vitória, garantindo os ingleses na decisão da competição.
Como era previsto, a partida foi muito melhor que a da semana passada, que acabou empatada sem gols. Os primeiros 30 minutos dos Red Devils foram implacáveis. Marcando o adversário em cima, não dando espaços para longas trocas de passe. Foi nesse período que saiu o gol. Manter uma intensidade daquelas durante 90 minutos é impossível. O ritmo dos ingleses diminuiu, o Barça criou poucas oportunidades, todas passando pelos pés de Messi.
No segundo tempo, o Manchester novamente começou melhor, mas aos poucos foi cedendo espaços e tendo no contra-ataque como sua principal arma. Os cinco minutos finais foram incríveis. Durante 300 segundos, 20 homens ocuparam uma metade do campo, só o goleiro Valdez permanecia atrás da linha divisória. Apesar da pressão, o zero no placar dos catalães permaneceu.
O Barcelona teve a sorte dos grandes clubes nesta Champions League. Foi mais longe do que deveria. Isso só corre com quem tem camisa. Alcançou as semifinais porque enfrentou adversários fáceis nas etapas anteriores. Pois pelo futebol apresentado durante os últimos 10 meses, deveria ter caído antes, bem antes.
Com um elenco com bons valores, um time não conseguiu ser montado. Assim, a temporada passará sem títulos. O Barça precisa de novas caras para voltar a vencer.
Chegar à decisão é justíssimo para o Manchester. Após um começo de temporada claudicante, com várias vitórias suadas pelo placar mínimo e atuações que não passavam confiança aos torcedores, o time achou um padrão de jogo, em que Cristiano Ronaldo pudesse mostrar todas as suas qualidades. Sir Alex Feguson montou a melhor equipe desta temporada. Não teve medo de colocar meias na função de volantes. Decidir a Champions é merecido, mas conquistá-la não será fácil.
Agora, os Diabos Vermelhos sentarão confortavelmente no sofá para assistirem Chelsea e Liverpool se confrontaram nesta quarta-feira para ver quem será seu adversário em 21 de maio, em Moscou. Pela primeira vez dois clubes da Inglaterra decidirão o torneio.
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