Os dois primeiros reforços do Grêmio para o Brasileirão são volantes. Amaral vem do Vasco. Makelele chega do Palmeiras. A vinda de ambos não anima os gremistas e deixam a torcida tricolor desconfiada sobre quais serão as próximas contratações e o futuro do clube em 2008.
Makelele é volante estilo carrapato. Daqueles que grudam no adversário. Como uma opção no elenco, é bom nome. Agora, se virá para ser titular, é insuficiente. Já Amaral passou mais tempo esquentando banco no Vasco do que em campo. Talvez daí venha a sua amizade com o técnico Celso Roth.
Trazer novos jogadores sempre resulta em correr riscos. Independente da qualidade do contratado. Vejam o caso de Thierry Henry. O francês é um grande atacante. Um dos melhores de sua geração. Habilidoso e fazedor de gols. Muitos gols. Assinar com um atleta com o cartel e o passado do francês tem uma margem de erro muito pequena.
Segundo pesquisa realizada pela londrina BBC, Henry atuou 254 partidas com a camisa do Arsenal, entre 1999 e 2007. Foram 174 gols, um a cada 121 minutos jogados. Uma média de 0.68 gols por partida. No Barça, nesta temporada, Henry é uma piada se comparado a si mesmo. São 25 aparições com a camisa azul-grená. Tendo balançado a rede sete vezes, uma vez a cada 273 minutos. Uma média de 0.28 gols por partida.
Analisando o potencial do jogador e o dinheiro gasto pelo Barcelona para sua vinda, 24 milhões de euros (R$ 63 milhões), a contratação foi um fracasso. Um atacante mediano poderia obter os mesmos números estatísticos que o campeão mundial em 1998 e ter custado bem menos. Henry é um exemplo de contratação que não rendeu o esperado. Existem muitos outros exemplos.
Trazendo para realidade gremista, Makelele e Amaral são reforços com uma probabilidade baixa de acerto. Errar em contratações faz parte do futebol. Agora, trazer esses dois volantes ao mesmo tempo, é pedir para não dar certo e a situação do Grêmio para o restante do ano requer um índice de erros próximo do zero.
Makelele é volante estilo carrapato. Daqueles que grudam no adversário. Como uma opção no elenco, é bom nome. Agora, se virá para ser titular, é insuficiente. Já Amaral passou mais tempo esquentando banco no Vasco do que em campo. Talvez daí venha a sua amizade com o técnico Celso Roth.
Trazer novos jogadores sempre resulta em correr riscos. Independente da qualidade do contratado. Vejam o caso de Thierry Henry. O francês é um grande atacante. Um dos melhores de sua geração. Habilidoso e fazedor de gols. Muitos gols. Assinar com um atleta com o cartel e o passado do francês tem uma margem de erro muito pequena.
Segundo pesquisa realizada pela londrina BBC, Henry atuou 254 partidas com a camisa do Arsenal, entre 1999 e 2007. Foram 174 gols, um a cada 121 minutos jogados. Uma média de 0.68 gols por partida. No Barça, nesta temporada, Henry é uma piada se comparado a si mesmo. São 25 aparições com a camisa azul-grená. Tendo balançado a rede sete vezes, uma vez a cada 273 minutos. Uma média de 0.28 gols por partida.
Analisando o potencial do jogador e o dinheiro gasto pelo Barcelona para sua vinda, 24 milhões de euros (R$ 63 milhões), a contratação foi um fracasso. Um atacante mediano poderia obter os mesmos números estatísticos que o campeão mundial em 1998 e ter custado bem menos. Henry é um exemplo de contratação que não rendeu o esperado. Existem muitos outros exemplos.
Trazendo para realidade gremista, Makelele e Amaral são reforços com uma probabilidade baixa de acerto. Errar em contratações faz parte do futebol. Agora, trazer esses dois volantes ao mesmo tempo, é pedir para não dar certo e a situação do Grêmio para o restante do ano requer um índice de erros próximo do zero.
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