Até que enfim o “brinquedinho” do russo Abramovich atingiu seu objetivo. Desde que comprou o Chelsea, em 2003, seu objetivo era conquistar a Europa e pela primeira fez o clube que ele pode chamar de seu chegou lá. Porém, a dificuldade enfrentada foi maior do que a necessária para atingir a decisão da Champions League. Jogando em casa, num gramado molhado, os Blues empataram com o Liverpool por 1 a 1 nos 90 minutos. Na sofrida prorrogação vitória por 2 a 1.
O técnico Avram Grant montou uma armadilha para pegar os Reds. Postou o seu time a espera do adversário, que precisava fazer o resultado. Mesmo atuando em Stamford Brigde, era o Chelsea que especulava o contra-ataque. E foi assim que saiu o gol de Drogba, num agulhaço indefensável para o goleiro Reina.
Na segunda etapa, o recuo foi ainda maior e o Liverpool não perdoou a falta de ambição. Rafa Benitez avançou os apagados Kuyt e Benayoun e inverteu os dois de lado. O resultado da mudança tática foi a igualdade no placar. Benayoun fez grande jogada e deixou Fernando Torres em condições de marcar. O espanhol cumpriu com o seu ofício de centroavante e colocou a bola para dentro.
A prorrogação foi intensa. Sem tempo para uma ida ao banheiro. A culpa foi do Chelsea, que resolveu atacar. Logo aos 4 minutos, Essien marcou, mas o gol foi bem anulado, já que um jogador dos Blues estava impedido e atrapalhou a ação de Reina. O alívio durou pouco para o Liverpool. No lance seguinte, Hyypia cometeu pênalti em Ballack. Lampard cobrou e balançou a rede. Na comemoração, desabou em choro. No chute estava presente toda a sua amargura vivida nos últimos dias com a morte de sua mãe.
Antes do fim da primeira metade do tempo extra, Drogba ampliou e enterrou a tradição do Liverpool que não perdia uma semifinal de Champions League desde a década de 60. Mesmo assim, os Reds ainda encontraram forças para descontarem com Babel batendo de longe, numa rara falha de Cech.
Agora, o Chelsea prepara-se para três. O objetivo é derrubar o Manchester United rival na final da Champions e no Campeonato Inglês.
O técnico Avram Grant montou uma armadilha para pegar os Reds. Postou o seu time a espera do adversário, que precisava fazer o resultado. Mesmo atuando em Stamford Brigde, era o Chelsea que especulava o contra-ataque. E foi assim que saiu o gol de Drogba, num agulhaço indefensável para o goleiro Reina.
Na segunda etapa, o recuo foi ainda maior e o Liverpool não perdoou a falta de ambição. Rafa Benitez avançou os apagados Kuyt e Benayoun e inverteu os dois de lado. O resultado da mudança tática foi a igualdade no placar. Benayoun fez grande jogada e deixou Fernando Torres em condições de marcar. O espanhol cumpriu com o seu ofício de centroavante e colocou a bola para dentro.
A prorrogação foi intensa. Sem tempo para uma ida ao banheiro. A culpa foi do Chelsea, que resolveu atacar. Logo aos 4 minutos, Essien marcou, mas o gol foi bem anulado, já que um jogador dos Blues estava impedido e atrapalhou a ação de Reina. O alívio durou pouco para o Liverpool. No lance seguinte, Hyypia cometeu pênalti em Ballack. Lampard cobrou e balançou a rede. Na comemoração, desabou em choro. No chute estava presente toda a sua amargura vivida nos últimos dias com a morte de sua mãe.
Antes do fim da primeira metade do tempo extra, Drogba ampliou e enterrou a tradição do Liverpool que não perdia uma semifinal de Champions League desde a década de 60. Mesmo assim, os Reds ainda encontraram forças para descontarem com Babel batendo de longe, numa rara falha de Cech.
Agora, o Chelsea prepara-se para três. O objetivo é derrubar o Manchester United rival na final da Champions e no Campeonato Inglês.
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