Na obra de Julio Verne, o cavalheiro inglês Phileas Fogg conseguiu dar a volta ao mundo em 80 dias. Foi um efeito. O Chelsea quer conquistar a Europa com uma invencibilidade de 81 jogos em casa. O clube do milionário russo Roman Abramovich quer atingir esta marca para poder encarar o Manchester na final da Champions League, se isso não ocorrer, o sonho acabará diante do clube da cidade dos Beatles.
Mas mesmo para um time que não perde há 80 partidas em seu território, a tarefa não será fácil nesta quarta-feira. Para atingir sua meta será necessário dominar um adversário arisco e copeiro, o Liverpool.
No primeiro confronto deu empate por 1 a 1. Quem vencer passa. O 0 a 0 é dos Blues. Novo 1 a 1 da prorrogação, empate sem gols no tempo extra tudo vai para os pênaltis. Empates a partir do 2 a 2 é dos Reds.
A polêmica da partida está sobre o centroavante Dorgba, do Chelsea. O técnico do Liverpool, Rafa Benitez, disse que o jogador africano se joga na área simulando pênaltis em quase todas as jogadas. A declaração mcheu com os brios do marfinês.
A igualdade no placar no último suspiro na semana passada deu o favoritismo ao Chelsea. Além de jogar em Stamford Brigde, o time comandado por Avram Grant no conjunto da temporada se mostrou mais eficiente que os rivais desta quarta, já que ainda briga pelo título inglês, enquanto o Liverpool se acomodou no quarto lugar.
A peça chave do esquema é Essien que dança conforme a música. Atuando em várias posições, sua presença em campo pode mudar a qualquer momento o esquema do time. A equipe tem como características principais amornar as partidas. Cadenciando o jogo, fingindo não estar interessado, até dar o bote fatal.
Mas do outro lado, está um time que atua intensamente durante os 90 minutos. Marca em cima, reduz o campo, diminui os espaços. São estilos diferentes, mas ambos mostram sua eficiência na Champions.
A vitória sobre o Manchester, no último sábado, mostra que o Chelsea sabe lidar com adversários que atuam pressionando o adversário.
Abramovich tem boas chances de levar seus empregados para conhecerem sua cidade natal, Moscou, onde será disputada a decisão.
Mas mesmo para um time que não perde há 80 partidas em seu território, a tarefa não será fácil nesta quarta-feira. Para atingir sua meta será necessário dominar um adversário arisco e copeiro, o Liverpool.
No primeiro confronto deu empate por 1 a 1. Quem vencer passa. O 0 a 0 é dos Blues. Novo 1 a 1 da prorrogação, empate sem gols no tempo extra tudo vai para os pênaltis. Empates a partir do 2 a 2 é dos Reds.
A polêmica da partida está sobre o centroavante Dorgba, do Chelsea. O técnico do Liverpool, Rafa Benitez, disse que o jogador africano se joga na área simulando pênaltis em quase todas as jogadas. A declaração mcheu com os brios do marfinês.
A igualdade no placar no último suspiro na semana passada deu o favoritismo ao Chelsea. Além de jogar em Stamford Brigde, o time comandado por Avram Grant no conjunto da temporada se mostrou mais eficiente que os rivais desta quarta, já que ainda briga pelo título inglês, enquanto o Liverpool se acomodou no quarto lugar.
A peça chave do esquema é Essien que dança conforme a música. Atuando em várias posições, sua presença em campo pode mudar a qualquer momento o esquema do time. A equipe tem como características principais amornar as partidas. Cadenciando o jogo, fingindo não estar interessado, até dar o bote fatal.
Mas do outro lado, está um time que atua intensamente durante os 90 minutos. Marca em cima, reduz o campo, diminui os espaços. São estilos diferentes, mas ambos mostram sua eficiência na Champions.
A vitória sobre o Manchester, no último sábado, mostra que o Chelsea sabe lidar com adversários que atuam pressionando o adversário.
Abramovich tem boas chances de levar seus empregados para conhecerem sua cidade natal, Moscou, onde será disputada a decisão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário