Jogos históricos são incomuns. Alguns ingredientes exóticos são acrescentados e deixam a partida única. No caso de Inter e Paraná, na noite desta quarta-feira, foi assim. Um embate cheio de fatos inusitados.
O Colorado precisava vencer para avançar de fase. Não contava com seus principais jogadores, Guiñazu e Alex. Os incumbidos de substituí-los foram Jí-Paraná e Andrézinho.
No primeiro lance do confronto, Jonas foi atingido por Índio. Caiu desacordado no gramado. O jogador passa bem, mas teve de ser substituído, lógico. No reinício das ações, os paranistas abriram o placar com Fábio Luís. O gol obrigava o Inter a golear, pelo menos, por três gols de diferença.
Porém, os donos da casa nem deixaram os adversários curtirem a vantagem. Um minuto depois, Andrézinho empatou. Tudo isso com somente cinco minutos decorridos.
O Paraná teve o lateral-direito Ângelo expulso com 20 minutos. Abel Braga não precisou pensar. Apenas seguiu seus instintos ofensivistas e sacou o volante Jí-Paraná para colocar o atacante Adriano. A partir deste momento, o Inter atacou incessantemente. O esforço foi recompensado com o gol de Índio, que colou o colorado em vantagem.
Antes do fim da primeira etapa, uma expulsão para cada lado. Joélson pelo Paraná. Sidnei pelo lado vermelho. Não bastasse isso, o terceiro gol foi alçando através de Andrézinho.
No segundo tempo, o time de Abelão voltou com menos ímpeto. Mesmo assim, fez o placar necessário com gol de Magrão. Nos acréscimos Fernandão, de pênalti, sepultou o Paraná fechando o 5 a 1.
Esse é o tipo de vitória que dá moral. Que faz o time crescer dentro da competição. Agora, o Inter espera o vencedor de Palmeiras e Sport, que começam a decidir a vaga nesta quinta, com a primeira aprtida em São Paulo e a segunda no Recife.
O Colorado precisava vencer para avançar de fase. Não contava com seus principais jogadores, Guiñazu e Alex. Os incumbidos de substituí-los foram Jí-Paraná e Andrézinho.
No primeiro lance do confronto, Jonas foi atingido por Índio. Caiu desacordado no gramado. O jogador passa bem, mas teve de ser substituído, lógico. No reinício das ações, os paranistas abriram o placar com Fábio Luís. O gol obrigava o Inter a golear, pelo menos, por três gols de diferença.
Porém, os donos da casa nem deixaram os adversários curtirem a vantagem. Um minuto depois, Andrézinho empatou. Tudo isso com somente cinco minutos decorridos.
O Paraná teve o lateral-direito Ângelo expulso com 20 minutos. Abel Braga não precisou pensar. Apenas seguiu seus instintos ofensivistas e sacou o volante Jí-Paraná para colocar o atacante Adriano. A partir deste momento, o Inter atacou incessantemente. O esforço foi recompensado com o gol de Índio, que colou o colorado em vantagem.
Antes do fim da primeira etapa, uma expulsão para cada lado. Joélson pelo Paraná. Sidnei pelo lado vermelho. Não bastasse isso, o terceiro gol foi alçando através de Andrézinho.
No segundo tempo, o time de Abelão voltou com menos ímpeto. Mesmo assim, fez o placar necessário com gol de Magrão. Nos acréscimos Fernandão, de pênalti, sepultou o Paraná fechando o 5 a 1.
Esse é o tipo de vitória que dá moral. Que faz o time crescer dentro da competição. Agora, o Inter espera o vencedor de Palmeiras e Sport, que começam a decidir a vaga nesta quinta, com a primeira aprtida em São Paulo e a segunda no Recife.
2 comentários:
Foi a maior vitória do Inter na história da Copa do Brasil. Nem a final contra o Fluminense nem os pênaltis contra o Santos foram tão empolgantes...
E tudo isso só aconteceu pq o Paraná fez a besteira de marcar o gol com 1 minuto de jogo...
Aliás, todos os debates, teses e especulações sobre futebol foram encerrados com um minuto! Tantos programas, tantas idéias, tantas formatações encerradas em um minuto!
concordo com o divério. maldita idéia a do paraná de fazer gol no começo do jogo. a maior piada do mundo, no entanto, foi proporcionada pelo técnico ao fim do jogo, botando culpa na arbitragem (embora o magrão merecesse ser expulso depois daquela entrada).
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