Após a perda da Libertadores no ano passado, o Grêmio desvirtuou o foco. O principal assunto no Olímpico tornou-se o novo estádio do clube. Tanto é que o presidente Paulo Odone quis renunciar ao seu cargo. Assim ele continuaria na mesma função na nova empresa criada pelo Tricolor para administrar o projeto. Lá, Odone, seria remunerado. Mas apesar de ser deputado, ele não soube fazer uma manobra política que possibilitaria a troca. Ficou onde não queria e distanciou-se do futebol.
Após essa trapalhada quixotesca, o que se viu foram contratações insuficientes para quem busca títulos. Com as eliminações precoces na Copa do Brasil e no Gauchão, a casa caiu. O “arquiteto” chamado para a reconstrução foi André Krieger, que assumiu como vice de futebol. Porém, o dirigente está fazendo os cálculos errados. O novo lar pode ficar pequeno demais. Disse que o teto salarial do Grêmio será de R$ 50 mil, só Roger receberá um valor mais alto.
Cinqüenta mil por mês é um baita salário. Num país de tamanha desigualdade, quem recebe tal valor mensalmente em sua conta bancária está com a vida mansa. Porém, a realidade do futebol é outra. O Tricolor é grande. Com um teto tão baixo, stó “anões” poderão entrar na casa construída por Krieger. Sonhar com bons resultados fica difícil.
Mas não diga isso para o técnico Celso Roth. Após o amistoso realizado neste sábado contra o Ivotí, no qual seus comandados venceram a equipe amadora por 3 a 0, o treinador foi questionado sobre onde o Grêmio pode chegar no Brasileirão. Roth não titubeou: “O Grêmio vai disputar o título”.
Os dois fatos não combinam. Pretender pagar no máximo R$ 50 mil e querer brigar para ser Campeão no principal torneio do país é delírio. Os discursos não estão sincronizados. Mas o que Celso Roth diz não tem muito valor, pois dificilmente terminará o ano comandando o Tricolor.
Após essa trapalhada quixotesca, o que se viu foram contratações insuficientes para quem busca títulos. Com as eliminações precoces na Copa do Brasil e no Gauchão, a casa caiu. O “arquiteto” chamado para a reconstrução foi André Krieger, que assumiu como vice de futebol. Porém, o dirigente está fazendo os cálculos errados. O novo lar pode ficar pequeno demais. Disse que o teto salarial do Grêmio será de R$ 50 mil, só Roger receberá um valor mais alto.
Cinqüenta mil por mês é um baita salário. Num país de tamanha desigualdade, quem recebe tal valor mensalmente em sua conta bancária está com a vida mansa. Porém, a realidade do futebol é outra. O Tricolor é grande. Com um teto tão baixo, stó “anões” poderão entrar na casa construída por Krieger. Sonhar com bons resultados fica difícil.
Mas não diga isso para o técnico Celso Roth. Após o amistoso realizado neste sábado contra o Ivotí, no qual seus comandados venceram a equipe amadora por 3 a 0, o treinador foi questionado sobre onde o Grêmio pode chegar no Brasileirão. Roth não titubeou: “O Grêmio vai disputar o título”.
Os dois fatos não combinam. Pretender pagar no máximo R$ 50 mil e querer brigar para ser Campeão no principal torneio do país é delírio. Os discursos não estão sincronizados. Mas o que Celso Roth diz não tem muito valor, pois dificilmente terminará o ano comandando o Tricolor.
A obsessão por um novo estádio preocupa. Não adianta ter uma arena de primeira, se estiver jogando da Segunda. Pelo menos até o fim do ano, todos precisam concentrar-se no que ocorrerá em campo, o que parece que vem sendo feito, devido a gravidade da situação.
Um comentário:
Ta triste a situação do Grêmio. Já não temos time e ainda baixarão o teto. Tenho muito medo de que esse ano seja "inútil" e sem graça, onde não disputaremos nem título do brasileiro, nem vaga p/ Libertadores.
Sem falar se tivermos que fugir do rebaixamento.
Vou continuar apoiando e indo em todos jogos, mas que é chato ter um time ruim, é chato.
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