quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Dentro do previsto

Foi difícil. Já era previsível. Será complicado a Seleção de Dunga vencer com brilhantismo nestes Jogos Olímpicos. Faltam muitos aspectos para isso ocorrer. Vencer a Bélgica por 1 a 0 foi o suficiente para não recair sobre os jogadores pressão maior do que já existe.

O time foi muito Diego, com garra, vontade e transpiração, e pouco Ronaldinho, sem jogadas de efeito ou lances geniais. Aliás, o Gaúcho pouco fez com a bola nos pés. Quem acompanhou seu ritmo foi Pato. O gol de Hernanes foi de classe, daqueles que faz todos pensarem quais são os motivos que levam o treinador a não escalá-lo na equipe principal.

Os belgas, com pouca habilidade, fizeram uma partida de muita força, o que tornou o jogo ríspido em muitos momentos. O único porém da estréia, é que o Brasil ainda não teve um jogador que se destacasse individualmente. A Argentina e a Itália, nas figuras de Messi e Giovinco, respectivamente, já encontraram as referências técnicas de seus selecionados.Vai entenderA Itália levou apenas um jogador acima dos 23 anos, o atacante Rocchi da Lazio. Não é que o técnico Casiraghi deixou o cara no banco de reservas! Só podia ser pegadinha.

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