Estamos diante de um fato raro. Vagner Mancini foi demitido do cargo de técnico do Grêmio mesmo estando invicto. Foram oito jogos (dois amistosos) com seis vitórias e dois empates. Seu substituto é Celso Roth.
§ Sobre Vagner Mancini
Não conseguiu fazer o time realizar uma grande partida sequer. Nem podia. O elenco é fraco. Os nomes contratados deixam a desejar. Mesmo assim, com atuações que beiraram o ridículo, Mancini não conheceu a derrota no comando do Tricolor.
A impressão que se tem, é que o recém demitido não se encaixou no “estilo Grêmio de ser”. Com uma personalidade calma, parecia não concordar com algumas imposições feitas pelo clube, como conceder entrevistas, obrigatoriamente coletivas, às terças e sextas-feiras. Mancini não brigava com a imprensa. Parece-me que os fatores que levaram ao seu desligamento estão mais ligados a fatores extra-campo do que o que ocorreu dentro das quatro linhas.
§ Sobre a direção
Está perdida. Parece que Paulo Pelaipe só sabe trabalhar com um treinador estilo “Felipão”. Quando surge um comandante com a personalidade não tão forte e o dirigente teria que engrossar o tom com o elenco, ele não faz. Já se deu tempo de trabalho a muitos treinadores ruins no Grêmio, por que não deram um período maior a Mancini?
Celso Roth estava desempregado no fim do ano passado, quando o Grêmio anunciou num ato falho de seu presidente “Valter Avancini” como treinador. O resumo da ópera, é que a pré-temporada foi jogada foro, pois um novo técnico assume as rédeas a partir de agora . Para um clube que toda a semana chora as pitangas sobre as dificuldades financeiras, demitir um técnico, com apenas três meses de trabalho, e no futuro dispensar um grande número de jogadores, não é uma matemática que agrade aos, já raspados, cofres do Olímpico.
§ Sobre Celso Roth
Se era caro no ano passado, seu preço parece ter agradado agora. Treinará um time melhor do que o de Mancini. Jean, Soares e Júlio dos Santos ainda vão estrear, o que qualifica o time. Seu último trabalho foi o Vasco, no Brasileirão passado. Começou bem, por várias rodadas o clube cruzmaltino rondou a zona da Libertadores. Com o passar do tempo, o desempenho caiu e o Vasco brigou para não ser rebaixado. Com isso, Eurico Miranda deu férias antecipadas a Celso Roth.
Com duas passagens pelo Olímpico, Roth se torna a esperança de uma temporada que seja, ao menos, tranqüila para o Grêmio. Pois se não der certo e ele acabar no olho da rua, um clube grande com três treinadores diferentes na mesma temporada, é sinal de briga para não ser rebaixado.
§ Sobre Vagner Mancini
Não conseguiu fazer o time realizar uma grande partida sequer. Nem podia. O elenco é fraco. Os nomes contratados deixam a desejar. Mesmo assim, com atuações que beiraram o ridículo, Mancini não conheceu a derrota no comando do Tricolor.
A impressão que se tem, é que o recém demitido não se encaixou no “estilo Grêmio de ser”. Com uma personalidade calma, parecia não concordar com algumas imposições feitas pelo clube, como conceder entrevistas, obrigatoriamente coletivas, às terças e sextas-feiras. Mancini não brigava com a imprensa. Parece-me que os fatores que levaram ao seu desligamento estão mais ligados a fatores extra-campo do que o que ocorreu dentro das quatro linhas.
§ Sobre a direção
Está perdida. Parece que Paulo Pelaipe só sabe trabalhar com um treinador estilo “Felipão”. Quando surge um comandante com a personalidade não tão forte e o dirigente teria que engrossar o tom com o elenco, ele não faz. Já se deu tempo de trabalho a muitos treinadores ruins no Grêmio, por que não deram um período maior a Mancini?
Celso Roth estava desempregado no fim do ano passado, quando o Grêmio anunciou num ato falho de seu presidente “Valter Avancini” como treinador. O resumo da ópera, é que a pré-temporada foi jogada foro, pois um novo técnico assume as rédeas a partir de agora . Para um clube que toda a semana chora as pitangas sobre as dificuldades financeiras, demitir um técnico, com apenas três meses de trabalho, e no futuro dispensar um grande número de jogadores, não é uma matemática que agrade aos, já raspados, cofres do Olímpico.
§ Sobre Celso Roth
Se era caro no ano passado, seu preço parece ter agradado agora. Treinará um time melhor do que o de Mancini. Jean, Soares e Júlio dos Santos ainda vão estrear, o que qualifica o time. Seu último trabalho foi o Vasco, no Brasileirão passado. Começou bem, por várias rodadas o clube cruzmaltino rondou a zona da Libertadores. Com o passar do tempo, o desempenho caiu e o Vasco brigou para não ser rebaixado. Com isso, Eurico Miranda deu férias antecipadas a Celso Roth.
Com duas passagens pelo Olímpico, Roth se torna a esperança de uma temporada que seja, ao menos, tranqüila para o Grêmio. Pois se não der certo e ele acabar no olho da rua, um clube grande com três treinadores diferentes na mesma temporada, é sinal de briga para não ser rebaixado.
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