Desta vez a seleção não será um time propriamente dito, foram selecionados um goleiro, Grobbelaar, e dez jogadores de linha que nunca disputaram uma Copa do mundo sem preocupação com a posição de cada um.
Grobbelaar – Titular por 14 anos do gol do Liverpool, Grobbelaar nasceu na África do Sul, mas defendeu a seleção do Zimbábue em 32 partidas.
Kubala – Atuou por três seleções diferentes, Tchecoslováquia, Hungria e Espanha, sempre sem conseguir a classificação. Em 1962, ficou de fora da convocação espanhola por lesão.
George Weah – Eleito o melhor do mundo em 1995, a companhia na seleção da Líbia e a guerra vigente no país o fizeram nunca ter ido à Copa do Mundo apesar do seu talento.
Abedi Pelé – Eleito três vezes o melhor jogador africano, Pelé foi o maior expoente do continente no início dos anos 90, mas em cinco tentativas nunca conseguiu a classificação.
Duncan Edwards – Considerado o mais habilidoso jogador inglês de sua geração, Edwards morreu aos 21 anos, em acidente envolvendo a delegação do Manchester United, em 1958.
Valentino Mazzola – Surgiu para o futebol na década de 40, quando não houve disputa de Mundiais. Em 1949, o italiano morreu no acidente aéreo que vitimou toda a delegação do Torino, quando o avião que trazia a delegação se chocou contra a basílica de Superga.
Litmanen – Meia finlandês de toque refinado se destacou no Ajax da década de 90.
George Best – O temperamental atacante deu o azar de ter nascido na Irlanda do Norte. Chegou perto de passar pelas Eliminatórias em 74 e 78. Quando seu país disputou o torneio em 1982, ele não defendia mais a sua seleção.
Ryan Gigs – Nascido no País de Gales, Gigs quase foi à Copa em 1994, quando sua seleção perdeu a classificação para a Romênia.
Eric Cantona – O irreverente atacante francês se destacou quando a seleção país passou por um hiato técnico, ficando de fora dos Mundiais de 90 e 94.
Di Stéfano – Um dos maiores nomes da história do futebol esteve no lugar errado e na hora errada. Quando defendia a Argentina, os hermanos não foram à Copa. O mesmo ocorreu quando passou a atuar pela a Espanha, em 1958.
Grobbelaar – Titular por 14 anos do gol do Liverpool, Grobbelaar nasceu na África do Sul, mas defendeu a seleção do Zimbábue em 32 partidas.
Kubala – Atuou por três seleções diferentes, Tchecoslováquia, Hungria e Espanha, sempre sem conseguir a classificação. Em 1962, ficou de fora da convocação espanhola por lesão.
George Weah – Eleito o melhor do mundo em 1995, a companhia na seleção da Líbia e a guerra vigente no país o fizeram nunca ter ido à Copa do Mundo apesar do seu talento.
Abedi Pelé – Eleito três vezes o melhor jogador africano, Pelé foi o maior expoente do continente no início dos anos 90, mas em cinco tentativas nunca conseguiu a classificação.
Duncan Edwards – Considerado o mais habilidoso jogador inglês de sua geração, Edwards morreu aos 21 anos, em acidente envolvendo a delegação do Manchester United, em 1958.
Valentino Mazzola – Surgiu para o futebol na década de 40, quando não houve disputa de Mundiais. Em 1949, o italiano morreu no acidente aéreo que vitimou toda a delegação do Torino, quando o avião que trazia a delegação se chocou contra a basílica de Superga.
Litmanen – Meia finlandês de toque refinado se destacou no Ajax da década de 90.
George Best – O temperamental atacante deu o azar de ter nascido na Irlanda do Norte. Chegou perto de passar pelas Eliminatórias em 74 e 78. Quando seu país disputou o torneio em 1982, ele não defendia mais a sua seleção.
Ryan Gigs – Nascido no País de Gales, Gigs quase foi à Copa em 1994, quando sua seleção perdeu a classificação para a Romênia.
Eric Cantona – O irreverente atacante francês se destacou quando a seleção país passou por um hiato técnico, ficando de fora dos Mundiais de 90 e 94.
Di Stéfano – Um dos maiores nomes da história do futebol esteve no lugar errado e na hora errada. Quando defendia a Argentina, os hermanos não foram à Copa. O mesmo ocorreu quando passou a atuar pela a Espanha, em 1958.
Nenhum comentário:
Postar um comentário